Produção Musical
Guilherme Cobelo - Cantiga de maldizer nº 1
Single (Digital) - (2021)
Formato do Disco: Single (Digital)
Ano de Lançamento: 2021
Selo: Chacota
Gênero Musical: Samba
Osório, fictício personagem perfilado com deboche pelo cantor e compositor brasiliense Guilherme Cobelo na letra do samba-choro Cantiga de maldizer nº 1, retrata representante do autoritarismo negativista, típico do atual quadro sócio-político do Brasil.
É com essa sátira da horda defensora da opressão tirânica que Cobelo inicia carreira solo com single autoral posto em rotação em 30 de junho pelo selo indie Chacota.
Cobelo começa a pavimentar trajetória fonográfica individual – dois singles inéditos estão previstos para serem lançados neste segundo semestre de 2021 na sequência de Cantiga de maldizer nº 1 (Osório) – sem deixar de estar à frente de Joe Silhueta, banda brasiliense de rock psicodélico que entrou em cena em 2015.
Com capa que expõe arte criada por Estevão Vieira (STVZ), o single Cantiga de maldizer nº 1 (Osório) foi formatado em fevereiro, entre a casa do artista em Brasília (DF) e estúdio de Cachoeira (BA), em gravação feita com produção musical dividida entre o percussionista Victor Valentim (responsável pela mixagem) e o próprio Guilherme Cobelo.
O arranjo foi feito pelos músicos Fernando Meira (cavaco e violões de seis e sete cordas) e Sombrio da Silva (clarinete e sanfona).
Bruno Giorgi masterizou o single em que Cobelo pretendeu reunir (boas) referências de poetas e compositores como Geraldo Pereira (1918 – 1955), Gregório de Matos (1636 – 1696) e Tom Zé, entre outros nomes.
Texto de Mauro Ferreira (G1-Globo/RJ)
Guilherme Cobelo: vozes e composição
Sombrio da Silva: clarinetes e sanfona
Camila Becker: vozes
Fernando Meira: violão de 6, violão de 7 e cavaco
Victor Valentim: pandeiro, tamborim, surdo e cuíca
Gravado entre Brasília/DF e Cachoeira/BA em janeiro de 2021.
Produzido por Guilherme Cobelo e Victor Valentim.
Mixado por Victor Valentim.
Masterizado por Bruno Giorgi.
Arte da Capa por Estevão Vieira (STVZ)